G* = = OPERADOR QUÂNTICO DE GRACELI.
EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =operador cujo observável corresponde à ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o sistema GENERALIZADO GRACELI. ] é um
COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..
O Ciclo de Born-Haber é uma proposta para analisar a energia envolvida numa reação, desenvolvida em 1917 pelos cientistas alemães Max Born e Fritz Haber.
O ciclo de Born-Haber envolve a formação de um composto iônico a partir da reação de um metal (frequentemente um elemento do grupo 1 ou grupo 2) com um ametal. O ciclo de Born-Haber é usado principalmente como um método para calcular a entalpia reticular, a qual não pode ser mensurada diretamente.
A entalpia reticular é a formação de um composto iônico a partir de íons gasosos. Alguns químicos a definem como a energia necessária para quebrar o composto iônico, transformando-o em íons gasosos. A definição anterior é invariavelmente exotérmica, e a posterior endotérmica.
Um ciclo de Born-Haber calcula a entalpia reticular comparando a entalpia de formação do composto iônico (a partir dos elementos) com a entalpia necessária para transformá-los nos íons gasosos dos elementos. Esta é uma aplicação da lei de Hess.
É esse último cálculo que é complexo. Para fazer íons gasosos de elementos é necessário atomizar os elementos (transformar cada um em átomos gasosos) e então ionizar os átomos. Se o elemento é normalmente uma molécula, então temos que considerar sua entalpia de dissociação. A energia envolvida para remover elétrons, formando cátions, é chamada energia de ionização. A entalpia da adição de elétrons, transformando o átomo em ânion, é chamada de eletroafinidade.
Explicação do diagrama
- Entalpia de atomização do metal (nesse caso o lítio)
- Entalpia de ionização do metal
- Entalpia de atomização do ametal (nesse caso o floreto)
- Eletroafinidade do ametal
- Entalpia reticular
A soma das energias de cada passo do processo deve ser igual à entalpia de formação do metal e do ametal, .
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
é a entalpia de vaporização para metais
é a energia de ligação
é a energia de ionização para metais
é a afinidade eletrônica do ametal X
A entalpia líquida de formação e as primeiras quatro entre as cinco energias podem ser determinadas experimentalmente, mas a energia reticular não pode ser diretamente medida. Em vez disso, a energia reticular é calculada subtraindo-se as outras quatro energias do ciclo de Born-Haber da entalpia líquida de formação.[1]
A Regra de Born (também chamada de Lei de Born) é uma lei da física da mecânica quântica que nos dá a probabilidade que uma medição irá produzir um resultado num sistema quântico. Esta regra foi nomeada em homenagem do físico alemão Max Born.
A regra de Born é um dos princípios mais importantes da interpretação de Copenhaga da mecânica quântica. Houve muitas tentativas de obter esta regra a partir dos fundamentos da mecânica quântica, mas ainda não há resultados conclusivos.[1]
Definição
A regra de Born diz que se um observável corresponde a um operador adjunto com espectro discreto ele será medido num sistema com função de onda normalizada (veja Notação Bra-ket), então:
- O resultado da medição será um dos valores próprios de
- A probabilidade da medição de um valor próprio será dada por , onde é a projeção no espaço de correspondente à .
No caso onde o espectro de não é completamente discreto, o teorema espectral mostra a existência de uma certa medida espectral , que será a medida espectral de . Neste caso a probabilidade de resultado que a medição retornará se encontra num conjunto e será dada por .
A equação de Born-Landé fornece o valor da energia reticular de um composto iônico. Em 1918[1] Max Born e Alfred Landé propuseram que a energia da rede cristalina poderia ser derivada a partir do potencial eletrostático da rede iônica e do termo de energia potencial repulsiva.[2]
- (Joules/mol)
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
onde
- = número de Avogadro
- = constante de Madelung, relacionada com a geometria do cristal.
- = carga do cátions em unidade eletrostática
- = carga do ânion em unidade eletrostática
- = carga elementar, 1,6022×10−19 C
- = permissividade, = 8,8541878176×10−12 F m
- = distância do íon mais próximo em metros
- = expoente de Born, um número entre 5 e 12, determinado experimentalmente pela medida de compressibilidade do sólido ou derivado teoricamente.[3]
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G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
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